Agronegócios e Marketing
Módulo | Ementa |
1. – COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS | 1.1. – Formas de comercialziação 1.2. – Contratos inter-cadeias agroindustriais 1.3. – Cooperativas 1.4. – Mercado de produtos e commodities 1.5. – Mercado de futuro 1.6. – Comercio exterior. |
2. – RELAÇÕES DE TRABALHO NO AGRONEGOCIO | 2.1. – Escravagismo no campo 2.2. – Relação minifúndio x latifúndio 2.3. – A questão agrária 2.4. – Parcerias 2.5. – Sindicalismo 2.5.1. – Contrato coletivo de trabalho 2.6. – Formação do mercado de trabalho. |
3. – ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS AGRICOLAS | 3.1. – Introdução a armazenagem de produtos agrícolas 3.2. – Classificação, segundo a operação: 3.2.1. – Armazéns e silos 3.3. – Rede armazenadora 3.4. – Aspectos do produto relacionados com dimensionamento de silos e armazéns. |
4. – ESTRATEGIAS DE MERCADOS AGROINDUSTRIAIS | 4.1. – O papel do marketing na empresa e na economia 4.2. – Oferta e demanda no sistema agroalimentar 4.3. – Pesquisa mercadológica 4.4. – Comportamento do consumidor 4.5. – Planejamento de marketing estratégico. |
5. – PROCESSOS QUIMICOS AGROINSDUSTRIAIS | 5.1. – Panorama da agroindústria no Brasil 5.2. – Processos bioquímicos /enzimas/microorganismos: 5.2.1. – Álcool, derivados do leite, carnes e similares 5.3. – Processos extrativos envolvendo operações físicas: 5.3.1. – Açúcar, amido, óleo, suco, polpas e similares 5.4. – Processos de secagem: 5.4.1. – Frutas, folhas e similares. |
6. – ECONOMIA AGRÍCOLA | 6.1. – Modelo primário – exportador 6.2. – Economia de Enclaves 6.3. – Teses do Desenvolvimento e Papel da Agricultura 6.4. – Progresso Técnico na Agricultura Brasileira 6.5. – Formação dos Complexos Agroindustriais 6.6. – Análise do “Agribusiness” Brasileiro. |
7. – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS | 7.1. – Tratores, colhedeiras, pulverizadores, implementos de preparo do solo, semeadoras e similares 7.2. – Sistema de separação de grãos e palha 7.3. – Resistência ao rolamento 7.4. – Máximo desempenho do conjunto trator implemento. |
8. – DIREITO AGRÁRIO | 8.1. – Situação agrária brasileira 8.2. – Teoria geral do direito agrário 8.3. – Contratos agrários 8.4. – Política agrícola 8.5. – Crédito rural 8.6. – Zoneamento e cadastro 8.7. – Tributação da terra 8.8. – Água, florestas, caça e pesca. |
Alvenaria Estrutural – Curso Avançado
Módulo | Ementa |
Introdução | 1.1) Histórico da alvenaria 1.2) Mercado 1.3) Política habitacional. |
Projeto | 2.1) Projeto arquitetônico 2.2) Projeto estrutural 2.3) Projeto de instalações 2.4) Coordenação compatibilização de projetos 2.5) Modulação e Projeto de Produção de Alvenarias |
Materiais e Componentes | 3.1) Componentes da alvenaria 3.2) Recomendações normativas 3.3) Controle tecnológico 3.4) Aceitação dos componentes |
Execução da alvenaria estrutural | 4.1) Equipamentos e ferramentas 4.2) Qualificação das equipes de produção 4.3) Técnica construtiva da alvenaria 4.4) Controle tecnológico da alvenaria 4.4) Aceitação da alvenaria estrutural 4.5) Patologias |
Planejamento e logística do canteiro de obras | Arranjos físicos Projeto do canteiro Diretrizes para produção e seleção tecnológica Período de utilização e localização dos equipamentos Espaços para estoque e processamento Espaço para vivência e apoios Layout do canteiro Resultados |
Avaliação de Bens
METODOLOGIA CLÁSSICA (Estatística Descritiva)
Módulo | Ementa |
INTRODUÇÃO: | Histórico: Avaliação de imóveis no Brasil |
1 – CONCEITUAÇÃO | 1.1 – Valor 1.1.1 – Valor de mercado 1.1.1.1 – Venda 1.1.1.2 – Locação 1.1.1.3 – Arrendamento 1.2 – Métodos de avaliação 1.2.1 – Diretos 1.2.2 – Indiretos 1.3 – A pesquisa e o avaliador 1.4 – Tipologias de bens a avaliar 1.4.1 – Urbanos 1.4.2 – Rurais 1.5 – Diagnóstico de mercado 1.5.1 – Estrutura 1.5.2 – Conduta 1.5.3 – Desempenho) 1.6 – Planejamento da avaliação |
2 – MATEMÁTICA FINANCEIRA | 2.1 – Regime de capitalização 2.2 – Taxas 2.3 – Capitalização e Desconto 2.4 – Fluxo de Caixa 2.5 – Taxa de Atratividade 2.6 – Análise de Investimentos |
3 – ESTATÍSTICA DESCRITIVA | 3.1 – Apresentação dos Dados 3.1.1 – Variáveis quantitativas 3.1.2 – Variáveis qualitativas 3.2 – Distribuição de Freqüências 3.3 – Medidas de Tendência Central 3.4 – Medidas de Dispersão 3.5 – Saneamento Amostral 3.6 – Intervalo de Confiança 3.7 – Tomada de Decisão |
4 – NORMAS BRASILEIRAS | 4.1 – Abordagem e discussão: NBR 14.653-1 NBR 14.653-2 NBR 14.653-3 |
5 – APLICAÇÕES PRÁTICAS | 5.1 – Solução de exercícios: (Resolvidos; Comentados e Discutidos) Software – Específico |
6 – BANCOS DE DADOS – INTRODUÇÃO | 6.1 – Critérios de formação 6.2 – Delineamento do perfil 6.3 – Qualidade dos dados 6.4 – Pesquisa de dados 6.5 – Variáveis a) – Tipos de variáveis b) – Quantificação de variáveis |
7 – METODOLOGIA | 7.1 – Será desenvolvida em duas etapas: a) – Conceitual, com exposições, debates e abordagem sobre situações reais b) – Exercícios, usando o micro computador |
METODOLOGIA CIENTÍFICA (Inferência Estatística)
Módulo | Ementa |
1 – CONCEITUAÇÃO | 1.1 – Valor de mercado 1.2 – Métodos de avaliação a) – Diretos b) – Indiretos 1.3 – A pesquisa e o avaliador 1.4 – Tipologias de bens a avaliar 1.5 – Mercados a) – concorrência perfeita b) – monopólio c) – concorrência monopolista 1.6 – Mercado imobiliário 1.7 – Diagnóstico de mercado a) – estrutura b) – conduta c) – desempenho 1.8 – Engenharia econômica 1.9 – Planejamento da avaliação |
2 – NOÇÕES DE ESTATÍSTICA | 2.1 – Universo e amostra 2.2 – Amostragem 2.3 – Distribuição de freqüência 2.4 – Medidas de tendência central ou de posição a) – média b) – mediana c) – moda 2.5 – Medidas de dispersão ou variabilidade 2.6 – Noção de probabilidade 2.7 – Variáveis discretas e contínuas 2.8 – Distribuição normal 2.9 – Distribuição “T” de Student 2.10 – Intervalo de confiança |
3 – ESTATÍSTICA INFERÊNCIAL | 3.1 – Histórico: a escola científica 3.2 – Variáveis a) – quantitativas b) – qualitativas c) – dicotômicas 3.3 – Regressão 3.4 – Coeficiente de correlação 3.5 – Coeficiente de determinação 3.6 – Hipótese nula 3.7 – Nível de significância 3.8 – Análise da variância 3.9 – Intervalo de confiança 3.10 – Normalidade dos resíduos 3.11 – Auto-regressão 3.12 – Homocedasticidade 3.13 – Multicolinearidade 3.14 – Out liers 3.15 – Melhoria do modelo linear |
4 – ENQUADRAMENTO DO TRABALHO | 4.1 – Quanto a precisão 4.2 – Quanto a fundamentação |
5 – ELABORAÇÃO DO LAUDO | 5.1 – Composição de laudos em consonância com as prescrições da Norma |
6 – NORMAS BRASILEIRAS | 6.1 – Abordagem das NBR 14.653-1 e 14.653-2 |
7 – APLICAÇÕES PRÁTICAS | 7.1 – Soluções de exemplos com a utilização dos aplicativos: a) – SISREG Windows b) – SISREN Windows |
8 – METODOLOGIA | 9.1 – Será desenvolvida em duas etapas: a) – Conceitual, com exposições, debates e abordagem sobre situações reais b) – Exercícios, usando o micro computador |
9. – ESTRUTURAÇÃO DO CURSO | PARTE 01: 10.1 – Conceituação básica 10.1.1 – Histórico 10.1.2 – Noções de estatística 10.1.3 – Mercado imobiliário 10.1.4 – O avaliador 10.1.5 – Conceitos gerais a) – Principais atributos b) – Vistoria c) – Pesquisa 10.1.6 – NB 14.653 10.1.7 – A nova escola: confronto ou evolução PARTE 02: 10.2 – Estatística Inferêncial 10.2.1 – Histórico 10.2.2 – A nova escola, veio para ficar? 10.2.3 – Engenharia Econômica 10.2.4 – Estatística inferêncial a) – Variáveis: – Contínuas – Discretas – Dicotômicas b) – Correlação e Regressões simples c) – Regressões múltiplas d) – SISREG, aplicações práticas e) – Planejamento da avaliação f) – Elaboração do laudo |
ECONÔMICA DE BASE IMOBILIÁRIA (Shopping; Hotéis; etc.)
Módulo | Ementa |
1 – RECEPÇÃO | 1.1 – Entrega do material didático 1.2 – Abertura |
2 – INTRODUÇÃO | 2.1 – Motivação 2.2 – Conceitos |
3 – ENGENHARIA ECONÔMICA | 3.1 – Preliminares 3.2 – Valor do Dinheiro no Tempo 3.3 – Indicadores de Viabilidade 3.3.1 – VPL – Valor Presente Líquido 3.3.2 – CAE – Custo Anual Equivalente 3.3.3 – Tempo de Recuperação de Capital 3.3.4 – TIR – Taxa Interna de Retorno 3.3.5 – Razão Benefício – Custo 3.4 – A importância do Capital de Giro 3.5 – Classificação de Custos e Despesas 3.5.1 – Custos e Despesas – Fixas ou Variáveis 3.6 – Fluxo de Caixa |
4 – RISCO E RETORNO | |
5 – TAXAS DE DESCONTO | 5.1 – Risco e Entradas de Caixa 5,2 – Técnicas de Ajuste ao Risco 5.2.1 – Equivalentes à Certeza 5.2.2 – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco 5.3 – Cálculos de Taxas de Descontos 5.3.1 – PVP – Processo das Variações Paramétricas (Método de Simulação por Distribuição de Probabilidades) 5.3.2 – SML – “Security Market Line” 5.3.3 – APT – “Arbitrage Pricing Theory” 5.3.4 – TDAR – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco |
6 – BIBLIOGRAFIA | |
7 – APÊNDICE | 7.1 – Registro da 1ª Norma sobre Avaliação de Empreendimentos 7.2 – Apresentação da NBR 14653-4 (Tabelas e Comentários) 7.3 – Um caso completo de Avaliação de Empreendimento 7.4 – Software aplicado a Avaliação de Empreendimentos (Demonstração) |
8 – MARCO HISTÓRICO NA ÁREA DE AVALIAÇÕES (NBR 14.653-4) | |
9 – ENCERRAMENTO |
ECONÔMICA DE BASE INDUSTRIAL (Parques Industriais)
Módulo | Ementa |
1 – RECEPÇÃO | 1.1 – Entrega do material didático 1.2 – Abertura |
2 – INTRODUÇÃO | 2.1 – Motivação 2.2 – Conceitos |
3 – ENGENHARIA ECONÔMICA | 3.1 – Preliminares 3.2 – Valor do Dinheiro no Tempo 3.3 – Indicadores de Viabilidade 3.3.1 – VPL – Valor Presente Líquido 3.3.2 – CAE – Custo Anual Equivalente 3.3.3 – Tempo de Recuperação de Capital 3.3.4 – TIR – Taxa Interna de Retorno 3.3.5 – Razão Benefício – Custo 3.4 – A importância do Capital de Giro 3.5 – Classificação de Custos e Despesas 3.5.1 – Custos e Despesas – Fixas ou Variáveis 3.6 – Fluxo de Caixa |
4 – RISCO E RETORNO | |
5 – TAXAS DE DESCONTO | 5.1 – Risco e Entradas de Caixa 5,2 – Técnicas de Ajuste ao Risco 5.3.5 – Equivalentes à Certeza 5.3.6 – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco 5.4 – Cálculos de Taxas de Descontos 5.4.1 – PVP – Processo das Variações Paramétricas (Método de Simulação por Distribuição de Probabilidades) 5.4.2 – SML – “Security Market Line” 5.4.3 – APT – “Arbitrage Pricing Theory” 5.4.4 – TDAR – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco |
6 – BIBLIOGRAFIA | |
7 – APÊNDICE | 7.1 – Registro da 1ª Norma sobre Avaliação de Empreendimentos 7.2 – Apresentação da NBR 14653-4 (Tabelas e Comentários) 7.3 – Um caso completo de Avaliação de Empreendimento 7.4 – Software aplicado a Avaliação de Empreendimentos (Demonstração) |
8 – MARCO HISTÓRICO NA ÁREA DE AVALIAÇÕES (NBR 14.653-4) | |
9 – ENCERRAMENTO |
Biometria de Marcadores Moleculares aplicada a Genética e Melhoramento
Módulo | Ementa |
1. Biologia de marcadores moleculares | 1.1. Principais tipos de marcadores genéticos e suas aplicações |
2. Introdução à Genética Quantitativa | 2.1. Médias, efeitos gênicos e variâncias 2.2. Efeito médio de substituição gênica 2.3. Herdabilidade |
3. Introdução a genética de populações | 3.1. Freqüências Alélicas e Genotípicas 3.2. Equilíbrio de Hard-Weinberg 3.3. Mudanças nas freqüências gênicas |
4. Diversidade Genética | 4.1. Medidas de dissimilaridade 4.2. Técnicas de agrupamento 4.3. Dispersão Gráfica |
5. Princípios básicos de mapeamento genético | 5.1. Desequilíbrio de ligação 5.2. Unidades de mapeamento genético 5.3. Delineamentos genéticos (RC e F2) |
6. Construção de mapas genéticos | 6.1. Estimação da fração de recombinação entre locos 6.2. Ordenação de marcadores genéticos 6.3. Representação gráfica de resultados |
7. Mapeamento de QTL’s | 7.1. Princípios básicos de análise de caracteres quantitativos 7.2. Métodos de mapeamento de QTL’s |
8. b.1) Single marker analysis | |
9. b.2) Interval mapping | |
10. b.3) Composite interval mapping | |
11. Interação QTL’s x Ambientes | |
12. Introdução á Biotecnologia | |
13. Projeto genoma e seqüenciamento de DNA |
Didática no Ensino Superior
Módulo | Ementa |
1. DIDÁTICA | 1.1. Objeto 1.2. Multidimensionalidade do processo ensino / aprendizagem |
2. PROFISSÃO DE PROFESSOR: | 2.1. Exigências atuais |
3. DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR | 3.1. Construindo a docência no ensino superior: 3.1.1. Relação entre saberes pedagógicos e saberes científicos. |
4. A PRÁTICA DOCENTE | 4.1. Planejamento e organização do processo ensino 4.1.1. Aprendizagem: 4.1.1.1. Aspectos político 4.1.1.2. Teórico 4.1.1.3. Metodológico. 4.2. Determinantes do trabalho docente e autonomia do professor. 4.3. Organização do processo de ensino – aprendizagem 4.3.1. Os objetivos do ensino: 4.3.1.1. A intencionalidade da ação docente 4.3.1.2. Os conhecimentos prévios dos alunos 4.3.1.3. As demandas sociais 4.3.1.4. O conhecimento científico cultural. 4.3.2. O processo de avaliação: 4.3.2.1. Pressupostos teóricos e epistemológicos 4.3.2.2. Manifestações metodológicas 4.3.3. A sala de aula: 4.3.3.1. Interações aluno – professor – conhecimento: 4.3.3.2. A intervenção do professor 4.3.3.3. A aprendizagem do aluno 4.3.3.4. A construção do conhecimento 4.3.3.4.1. Metodologia dialética 4.3.3.4.2. Estratégias de aprendizagem 4.3.3.4.3. Habilidades técnicas de ensino |
Diversificação da Propriedade Agrícola
Módulo | Ementa |
1. – ECONOMIA E GESTÃO AGROINDUSTRIAL | 1.1. – Análises econômicas 1.2. – Estudos das questões gerenciais de interesse do setor de agronegócios |
2. – ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS AGROINDUSTRIAIS | 2.1. – Elaboração de Perfis de Empreendimentos Agroindustriais 2.2. – Preparação de Projetos 2.3. – Desenvolvimento de Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira 2.4. – Análises de Risco |
3. – INFORMÁTICA APLICADA À AGRICULTURA E AGROINDÚSTRIA | 3.1.1. – Desenvolvimento de Sistemas de Apoio à Decisão 3.2. – Desenvolvimento de Aplicações de Inteligência Artificial. |
4. – CADEIAS PRODUTIVAS AGROINDUSTRIAIS | 4.1.1. – Eficiência 4.2. – Competitividade |
5. – PERFIS AGROINDUSTRIAIS INTERATIVOS | |
6. – EMPREENDIMENTOS AGROINDUSTRIAIS DE PEQUENO PORTE | 6.1.1. – Sustentabilidade Econômica |
7. – INDÚSTRIAS DE PROCESSAMENTO DE SORO DE QUEIJO | 7.1.1. – Dimensionamento 7.2. – Localização |
8. – O LEITE EM PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL |
Georreferenciamento de Imóveis
Módulo | Ementa |
1 – TOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO | 1 – Noções de Geodésia2 – Equipamentos e Princípio de Medição 2.1 – Medidas de ângulos horizontais: 2.1.1 – Repetição 2.1.2 – Reiteração 2.1.3 – Métodos das direções e erro provável da medição 2.1 – Equipamentos de topografia 2.2 – Manuseio e especificações 2.3 – Medição eletrônica de distâncias 2.4 – Medição de ângulos zenitais 2.5 – Princípios de medição de distâncias (medidores eletrônicos) 2.6 – Influências meteorológicas nas medições angulares e lineares 2.7 – Cálculo da correções meteorológicas 2.8 – Influência da curvatura 3 – Poligonação 3.1 – Definição, classificação e normatização 3.2 – Cálculo de azimute e coordenadas 3.3 – Poligonais geodésicas, instrumentais 3.4 – Refinamento dos dados 3.5 – Cálculo de poligonal geodésica |
2 – SISTEMAS DE REFERÊNCIA | 4 – Sistemas de Coordenadas 4.1 – Cartesianas 4.2 – Geodésicas 4.3 – Astronômicas 5 – Sistema de Referência 5.1 – Referencial cartesiano 5.1.1 – Celeste 5.1.2 – Terrestre 5.2 – Sistema geodésico brasileiro 5.2.1 – Histórico 5.2.2 – Datum geodésico 6 – Transformação Entre Sistemas dce Coordenadas 6.1 – Sistema terrestre de coordenadas cartesianas |
3 – PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS | 7 – Introdução a Cartografia 7.1 – Histórico 7.2 – Medidas esféricas 7.3 – Formas de globo terrestre 8 – Introdução ao Sistema de Projeções 8.1 – Conceito 8.2 – Tipos de projeções 8.3 – Deformações 8.4 – Aplicações 9 – Sistema de Projeção UTM; LTM; RTM 9.1 – Definições e conceitos 9.2 – Coordenadas topográficas locais 9.3 – Cálculos e trabalhos práticos |
4 – AJUSTAMENTOS | 10 – Tratamento Estatístico de Medições 10.1 – Revisão de estatística 10.2 – Ajustamento das observações 10.3 – Exemplos de aplicação |
5 – MÉTODOS E MEDIDAS DE POSICIONAMENTO | 11 – Geodésia por Satélites 11.1 – Introdução e histórico do sistema GPS 11.2 – Coordenadas de satélite GPS 11.3 – Segmentos do sistema 10.4 – Classificação dos receptores e aplicações 11.5 – As observações GPS 11.6 – Métodos de posicionamento 11.7 – Ajustamento de observações GPS 11.8 – GPS na determinação de altitudes |
6 – AULAS PRÁTICAS GPS E ESTAÇÃO TOTAL | 12 – Programas de Processamento e Ajustamento GPS 12.1 – Configuração dos parâmetros do sistema de referência brasileiro 12.2 – Formato de dados dos receptores GPS 12.3 – Configuração dos formatos de exportação de Resultados do processamento GPS 13 – Marcos Homologados pelo IBGE 13.1 – Pesquisa de localização e de monografias na Internet 13.2 – Bases de monitoramento contínuo GPS homologados e como obter seus dados na Internet 13.3 – Implantação de um “Marco de Apóio Imediato” pelo processo estático com receptores L1 13.4 – Processamento do rastreio e ajustamento das coordenadas 13..5 – Análise dos resultados e geração de relatórios 14 – Simulação do Levantamento do Perímetro 14.1 – Processamento Stop and Go com: 14.1.1 – Fase da portadora L1 14.1.2 – O Código empregando as fases das portadoras L1 e L2 15 – Prática dos Métodos das Direções com Estação Total |
Licenciamento Ambiental
Módulo | Ementa |
1. – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL | 1.1. – Constituição Federal e Lei 6.938/81 1.2. – Estudo de Impacto Ambiental 1.2.1. – Contexto jurídico brasileiro 1.3. – Tipos de licenças ambientais 1.4. – Atividades licenciáveis e seu potencial poluidor 1.5. – Procedimentos de licenciamento na esfera municipal, legislação e prática 1.6. – Procedimento de licenciamento na esfera estadual, legislação e prática |
2. – POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE | |
3. – O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL | 3.1. – Termo de Referência 3.2. – Desenvolvimento do Estudo 3.3. – Metodologia de Avaliação dos Impactos 3.4. – Audiência Pública 3.5. – Medidas Mitigadoras e Compensatórias 3.6. – Monitoramento das atividades |
4. – CONCEITOS DE POLUIÇÃO | 4.1. – Das águas 4.2. – Do ar 4.3. – Do solo 4.4. – Por ruído |
5. – LICENCIAMENTO AMBIENTAL: | 5.1. – Licenças Prévias 5.1.1. – De Instalação 5.1.2. – De Operação 5.1.3. – Procedimentos para o Licenciamento |
6. – ESTUDO DE CASO | |
7. – LICENCIAMENTO PRÁTICO SIMULADO |
Manejo Fitossanitário e Fertilidade do Solo
Módulo | Ementa |
1. – INTRODUÇÃO | |
2. – COLÓIDES E ÍONS DO SOLO | 2.1.1. – Origem das cargas negativas 2.1.2. – Origem das cargas positivas |
3. – CAPACIDADE DE TROCA DE CÁTIONS (CTC) E ÂNIONS (CTA) | 3.1.1. – Capacidade de troca de cátions (CTC) 3.1.2. – Expressão da CTC 3.1.3. – Características do fenômeno de troca 3.1.4. – Fatores que afetam a CTC 3.1.5. – Série preferencial de troca 3.1.6. – Capacidade de troca de ânions (CTA) |
4. – CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ACIDEZ DO SOLO E CTC | 4.1.1. – Acidez ativa 4.1.2. – Acidez trocável 4.1.3. – Acidez não-trocável 4.1.4. – Acidez potencial ou acidez total 4.1.5. – Soma de bases trocáveis 4.1.6. – CTC efetiva 4.1.7. – Percentagem de saturação de alumínio 4.1.8. – CTC a pH 7,0 4.1.9. – Percentagem de saturação de bases da CTC a pH 7,0 |
5. – EXEMPLOS PRÁTICOS PARA FIXAÇÃO DOS CONCEITOS | |
6. – REPRESENTAÇÃO E CONVERSÃO DOS RESULTADOS DE | |
7. ANÁLISES DE ROTINA PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO | |
8. SOLO | 8.1.1. – Expressão dos resultados 8.1.2. – Transformações de unidades |
9. – TABELAS | |
10. – DEGRADAÇÃO DAS PASTAGENS | |
11. – IDENTIFICAÇÃO DA VARIABILIDADE E DO NÍVEL DE DEGRADAÇÃO DA FERTILIDADE DOS SOLOS | |
12. – AMOSTRAGEM DE SOLOS | |
13. – CUSTOS DE AMOSTRAGEM, ANÁLISES DE SOLO E ELABORAÇÃO DE MAPAS | |
14. – DEFINIÇÃO DE ZONAS UNIFORMES DE MANEJO | |
15. – APLICAÇÃO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES A TAXAS VARIÁVEIS |
Patologia das Edificações
Módulo | Ementa |
1 – Recepção | Entrega do material didático Abertura |
2 – Considerações Gerais | A função pericial ao longo do tempo Terminologia Conceitos |
3 – Patologias das estruturas | Conceitos Generalidades sobre durabilidade Deterioração do concreto Processos físicos Processos químicos Processos biológicos Corrosão das armaduras Passivação Ação dos agentes agressivos Formas de corrosão Vida útil das estruturas de concreto Inspeção, avaliação e diagnóstico Da corrosão |
4 – Materiais e reparos em estruturas de concreto | |
5 – Inspeção e diagnóstico | Fichamento da edificação Vistoria preliminar Diagnóstico Caracterização dos danos Classificação dos danos Quantificação dos danos Definição da metodologia Ensaios in loco e/ou laboratoriais Destrutivos Não destrutivos |
6 – Patologias em alvenarias de vedação | Classificação Componentes Requisitos funcionais Causas, prevenções e reparos |
7 – Patologias em revestimentos | Principais causas de ocorrências Origem da patologia ¢ Formas principais de manifestação Perda de aderência ou desagregação Fissuras, trincas e gretamentos Manchas |
8 – Patologias em impermeabilizações | Histórico Principais deficiências Impermeabilização correta Fatores comprometedores |
9 – Participação dos profissionais no campo da patologia das edificações | Campo de atuação Consultoria e assessoria técnicas Perícias judiciais e extra judiciais Aspectos Legais Natureza técnica Natureza jurídica Perícias judiciais Generalidades Funções Espécies Prova pericial Iniciativa das perícias Nomeação e notificação do perito Quesitos Realização da perícia Elaboração e apresentação laudos Funções do assistente técnico |
10 – Responsabilidade Civil decorrente da Construção | Tipos de responsabilidade Fontes de responsabilidade Casos de isenção Responsabilidade no Código do Consumidor Responsabilidade no novo Código Civil Reparação do Dano Prazos de Garantia das Construções |
11 – Encerramento e entrega de certificados |
Planejamento e Custeio Agrícola
Módulo | Ementa |
1. – CRÉDITO RURAL | 1.1. – Objetivos – Custeio: classificação – Crédito de custeio: destinação – Utilização – Assistência técnica – Exigências do crédito rural – Nota Promissória Rural – Duplicata Rural – Garantias – Despesas – Recursos: classificação 1.2. – Limites de financiamento – Taxas de juros – Outras linhas de crédito – Programas: financiamento – Liberação do crédito rural – Pagamento do crédito rural – Obrigatoriedade de fiscalização – Processo de fiscalização – Instrumentos para formalização – Títulos de crédito rural – Natureza das garantias – Eficácia dos títulos – PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. |
2. – FORMULÁRIO-PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO BNB | 2.1. – Elaboração de propostas de financiamento com amparo em Limite de Risco: 2.2. – aquisição isolada de matrizes e reprodutores; – aquisição isolada de máquinas, veículos, tratores e equipamentos; – recria e engorda de bovinos; – aquisição isolada de matérias-primas, insumos e mercadorias (giro-insumos); – beneficiamento ou industrialização de produtos de origem agropecuária (FINAGRO); – financiamento para Investimento Integrado com amparo em LRC até R$ 50 mil; – financiamento no âmbito do convênio BNB-Boticário; – custeio de Beneficiamento e Industrialização; – empréstimo do Governo Federal – EGF; – empréstimo a Cooperativas para Adiantamento a Cooperados. |
3. – PROPOSTA PARA PROJETOS DE VALOR ATÉ R$ 50 MIL | 3.1. – Elaboração de projetos de Investimento em processo simplificado para clientes 3.2. com responsabilidades no Banco de até R$ 50 mil (dívidas atuais mais valor do 3.3. crédito proposto). 3.4. – Planilha de Investimento Rural (2,0 MB) 3.5. – Planilha de Investimento Industrial / Agroindustrial / Comercial / Serviços |
4. – PROPOSTAS PARA PROJETOS NO ÂMBITO DO PRONAF GRUPO A | 4.1. – Elaboração de propostas de crédito no âmbito do PRONAF A – Planilha PRONAF-A |
5. – PROPOSTAS PARA PROJETOS NO ÂMBITO DO PRONAF GRUPO B | 5.1. – Elaboração propostas de crédito no âmbito do PRONAF B 5.2. – Planilha PRONAF-B |
6. – PROPOSTAS PARA PROJETOS NO ÂMBITO DO PRONAF GRUPOS C, D, E, AGRO-INDÚSTRIA, FLORESTA, JOVEM, MULHER E SEMI-ÁRIDO | 6.1. – Elaboração de propostas de crédito no âmbito do PRONAF para a diversos grupos em uma Planilha Unificada que se ajusta ao programa 6.2. – Planilha Unificada PRONAF |
7. – PROPOSTAS DE CUSTEIO AGRÍCOLA | 7.1. – Viabilizar a elaboração de propostas específicos de Custeio Agrícola apresentadas por mini, pequeno, médios e grandes produtores rurais, além de propostas com financiamento no âmbito do PRONAF 7.1.1 – Planilha Custeio Agrícola |
8. – ROTEIRO PARA PROPOSTAS DE GRANDES PROJETOS | 8.1. – Roteiro |