Cursos Corporativos

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Cursos Corporativos

Administradores do Tempo

MóduloEmenta
1 – PENSANDO SOBRE O TEMPO1.1 – Como Pensar Sobre o Tempo
1.1.1 – As contradições do tempo
1.1.2 – Tempo: enigma envolto em mistério
1.1.3 – Seu próprio tempo
1.1.4 – Primeiro o mais importante
1.2 – Na Prática: como os Administradores do tempo funcionam
1.2.1 – Nada é impossível
1.2.2 – Quando as prioridades não dão certo
1.2.3 – Dicas para poupar tempo
2 – OBTENDO O CONTROLE SOBRE O TEMPO2.1 – Ferramenta Básica: a lista diária de atividades a fazer
2.1.1 – Como preparar uma bem-sucedida lista de atividades
2.1.2 – Como analisar sua lista diária
2.1.3 – Preparando sua agenda de planejamento
2.1.4 – Submeter o tempo à sua vontade
2.2 – Planejamento
2.2.1 – Estabelecendo sua própria política de tempo
2.2.2 – Um dia ideal
2.3 – Eficaz, sim! Eficiente, não!
2.3.1 – Analisando seu registro de tempo
2.3.2 – O valor do Estabelecimento de prioridades
2.4 – Poupe tempo prioritário reduzindo o estresse
2.5 – Como evitar atrasos auto infligidos
3 – ADMINISTRANDO OS DESPERDIÇADORES DE TEMPO3.1 – Reunião: oportunidade ou desperdício de tempo?
3.2 – Matando de fome os comilões de tempo
3.3 – Delegue, delegue, delegue…
3.4 – Comunicações: economia de tempo ou tarefa entediante
4 – CONTROLANDO SUAS FERRAMENTAS
4.1 – Telefonema: ferramenta ou ladrão de tempo
4.2 – Opere sua estação de trabalho ou ela o operará



Avaliação de Bens

METODOLOGIA CLÁSSICA (Estatística Descritiva)

MóduloEmenta
INTRODUÇÃO:Histórico:
Avaliação de imóveis no Brasil
1 – CONCEITUAÇÃO1.1 – Valor
1.1.1 – Valor de mercado
1.1.1.1 – Venda
1.1.1.2 – Locação
1.1.1.3 – Arrendamento
1.2 – Métodos de avaliação
1.2.1 – Diretos
1.2.2 – Indiretos
1.3 – A pesquisa e o avaliador
1.4 – Tipologias de bens a avaliar
1.4.1 – Urbanos
1.4.2 – Rurais
1.5 – Diagnóstico de mercado
1.5.1 – Estrutura
1.5.2 – Conduta
1.5.3 – Desempenho)
1.6 – Planejamento da avaliação
2 – MATEMÁTICA FINANCEIRA2.1 – Regime de capitalização
2.2 – Taxas
2.3 – Capitalização e Desconto
2.4 – Fluxo de Caixa
2.5 – Taxa de Atratividade
2.6 – Análise de Investimentos
3 – ESTATÍSTICA DESCRITIVA3.1 – Apresentação dos Dados
3.1.1 – Variáveis quantitativas
3.1.2 – Variáveis qualitativas
3.2 – Distribuição de Freqüências
3.3 – Medidas de Tendência Central
3.4 – Medidas de Dispersão
3.5 – Saneamento Amostral
3.6 – Intervalo de Confiança
3.7 – Tomada de Decisão
4 – NORMAS BRASILEIRAS4.1 – Abordagem e discussão:
NBR 14.653-1
NBR 14.653-2
NBR 14.653-3
5 – APLICAÇÕES PRÁTICAS5.1 – Solução de exercícios:
(Resolvidos; Comentados e Discutidos)
Software – Específico
6 – BANCOS DE DADOS – INTRODUÇÃO6.1 – Critérios de formação
6.2 – Delineamento do perfil
6.3 – Qualidade dos dados
6.4 – Pesquisa de dados
6.5 – Variáveis
a) – Tipos de variáveis
b) – Quantificação de variáveis
7 – METODOLOGIA7.1 – Será desenvolvida em duas etapas:
a) – Conceitual, com exposições, debates e abordagem sobre situações reais
b) – Exercícios, usando o micro computador


METODOLOGIA CIENTÍFICA (Inferência Estatística)

MóduloEmenta
1 – CONCEITUAÇÃO1.1 – Valor de mercado
1.2 – Métodos de avaliação a) – Diretos
b) – Indiretos
1.3 – A pesquisa e o avaliador
1.4 – Tipologias de bens a avaliar
1.5 – Mercados a) – concorrência perfeita
b) – monopólio
c) – concorrência monopolista
1.6 – Mercado imobiliário
1.7 – Diagnóstico de mercado a) – estrutura
b) – conduta
c) – desempenho
1.8 – Engenharia econômica
1.9 – Planejamento da avaliação
2 – NOÇÕES DE ESTATÍSTICA2.1 – Universo e amostra
2.2 – Amostragem
2.3 – Distribuição de freqüência
2.4 – Medidas de tendência central ou de posição
a) – média
b) – mediana
c) – moda
2.5 – Medidas de dispersão ou variabilidade
2.6 – Noção de probabilidade
2.7 – Variáveis discretas e contínuas
2.8 – Distribuição normal
2.9 – Distribuição “T” de Student
2.10 – Intervalo de confiança
3 – ESTATÍSTICA INFERÊNCIAL3.1 – Histórico: a escola científica
3.2 – Variáveis a) – quantitativas
b) – qualitativas
c) – dicotômicas
3.3 – Regressão
3.4 – Coeficiente de correlação
3.5 – Coeficiente de determinação
3.6 – Hipótese nula
3.7 – Nível de significância
3.8 – Análise da variância
3.9 – Intervalo de confiança
3.10 – Normalidade dos resíduos
3.11 – Auto-regressão
3.12 – Homocedasticidade
3.13 – Multicolinearidade
3.14 – Out liers
3.15 – Melhoria do modelo linear
4 – ENQUADRAMENTO DO TRABALHO4.1 – Quanto a precisão
4.2 – Quanto a fundamentação
5 – ELABORAÇÃO DO LAUDO5.1 – Composição de laudos em consonância com as prescrições da Norma
6 – NORMAS BRASILEIRAS6.1 – Abordagem das NBR 14.653-1 e 14.653-2
7 – APLICAÇÕES PRÁTICAS7.1 – Soluções de exemplos com a utilização dos aplicativos:
a) – SISREG Windows
b) – SISREN Windows
8 – METODOLOGIA9.1 – Será desenvolvida em duas etapas:
a) – Conceitual, com exposições, debates e abordagem sobre situações reais
b) – Exercícios, usando o micro computador
9. – ESTRUTURAÇÃO DO CURSOPARTE 01:
10.1 – Conceituação básica
10.1.1 – Histórico
10.1.2 – Noções de estatística
10.1.3 – Mercado imobiliário
10.1.4 – O avaliador
10.1.5 – Conceitos gerais
a) – Principais atributos
b) – Vistoria
c) – Pesquisa
10.1.6 – NB 14.653
10.1.7 – A nova escola: confronto ou evoluçãoPARTE 02:
10.2 – Estatística Inferêncial
10.2.1 – Histórico
10.2.2 – A nova escola, veio para ficar?
10.2.3 – Engenharia Econômica
10.2.4 – Estatística inferêncial
a) – Variáveis: – Contínuas
– Discretas
– Dicotômicas
b) – Correlação e Regressões simples
c) – Regressões múltiplas
d) – SISREG, aplicações práticas
e) – Planejamento da avaliação
f) – Elaboração do laudo

ECONÔMICA DE BASE IMOBILIÁRIA (Shopping; Hotéis; etc.)

MóduloEmenta
1 – RECEPÇÃO1.1 – Entrega do material didático
1.2 – Abertura
2 – INTRODUÇÃO2.1 – Motivação
2.2 – Conceitos
3 – ENGENHARIA ECONÔMICA3.1 – Preliminares
3.2 – Valor do Dinheiro no Tempo
3.3 – Indicadores de Viabilidade
3.3.1 – VPL – Valor Presente Líquido
3.3.2 – CAE – Custo Anual Equivalente
3.3.3 – Tempo de Recuperação de Capital
3.3.4 – TIR – Taxa Interna de Retorno
3.3.5 – Razão Benefício – Custo
3.4 – A importância do Capital de Giro
3.5 – Classificação de Custos e Despesas
3.5.1 – Custos e Despesas – Fixas ou Variáveis
3.6 – Fluxo de Caixa
4 – RISCO E RETORNO 
5 – TAXAS DE DESCONTO5.1 – Risco e Entradas de Caixa
5,2 – Técnicas de Ajuste ao Risco
5.2.1 – Equivalentes à Certeza
5.2.2 – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco
5.3 – Cálculos de Taxas de Descontos
5.3.1 – PVP – Processo das Variações Paramétricas (Método de Simulação por Distribuição de Probabilidades)
5.3.2 – SML – “Security Market Line”
5.3.3 – APT – “Arbitrage Pricing Theory”
5.3.4 – TDAR – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco
6 – BIBLIOGRAFIA 
7 – APÊNDICE7.1 – Registro da 1ª Norma sobre Avaliação de Empreendimentos
7.2 – Apresentação da NBR 14653-4 (Tabelas e Comentários)
7.3 – Um caso completo de Avaliação de Empreendimento
7.4 – Software aplicado a Avaliação de Empreendimentos (Demonstração)
8 – MARCO HISTÓRICO NA ÁREA DE AVALIAÇÕES (NBR 14.653-4) 
9 – ENCERRAMENTO 

ECONÔMICA DE BASE INDUSTRIAL (Parques Industriais)

MóduloEmenta
1 – RECEPÇÃO1.1 – Entrega do material didático
1.2 – Abertura
2 – INTRODUÇÃO2.1 – Motivação
2.2 – Conceitos
3 – ENGENHARIA ECONÔMICA3.1 – Preliminares
3.2 – Valor do Dinheiro no Tempo
3.3 – Indicadores de Viabilidade
3.3.1 – VPL – Valor Presente Líquido
3.3.2 – CAE – Custo Anual Equivalente
3.3.3 – Tempo de Recuperação de Capital
3.3.4 – TIR – Taxa Interna de Retorno
3.3.5 – Razão Benefício – Custo
3.4 – A importância do Capital de Giro
3.5 – Classificação de Custos e Despesas
3.5.1 – Custos e Despesas – Fixas ou Variáveis
3.6 – Fluxo de Caixa
4 – RISCO E RETORNO 
5 – TAXAS DE DESCONTO5.1 – Risco e Entradas de Caixa
5,2 – Técnicas de Ajuste ao Risco
5.3.5 – Equivalentes à Certeza
5.3.6 – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco
5.4 – Cálculos de Taxas de Descontos
5.4.1 – PVP – Processo das Variações Paramétricas (Método de Simulação por Distribuição de Probabilidades)
5.4.2 – SML – “Security Market Line”
5.4.3 – APT – “Arbitrage Pricing Theory”
5.4.4 – TDAR – Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco
6 – BIBLIOGRAFIA 
7 – APÊNDICE7.1 – Registro da 1ª Norma sobre Avaliação de Empreendimentos
7.2 – Apresentação da NBR 14653-4 (Tabelas e Comentários)
7.3 – Um caso completo de Avaliação de Empreendimento
7.4 – Software aplicado a Avaliação de Empreendimentos (Demonstração)
8 – MARCO HISTÓRICO NA ÁREA DE AVALIAÇÕES (NBR 14.653-4) 
9 – ENCERRAMENTO 

Logística – Aspectos Gerais e Comportamentais

MóduloEmenta
1. GESTÃO LOGÍSTICA1.1. Introdução
1.2. Histórico
1.3. Importância da Logística
1.4. Conceitos, agentes e implicações
1.5. O papel organizacional na Cadeia Logística
1.6. O papel Humano na Cadeia Logística
2. LOGÍSTICA INTERNA2.1. A importância da área de Compras
2.2. A importância dos Estoques na Organização
2.3. Merchandising
2.3.1. Conceitos, importância e Implicações.
2.3.2. Disposição dos produtos
2.3.3. Arrumação e organização do trabalho
2.4. Aspectos relacionados à entrega em domicílio
2.4.1. Imagem organizacional
2.4.2. Confiabilidade e outros
3. ASPECTOS COMPORTAMENTAIS QUE INFLUENCIAM A GESTÃO LOGÍSTICA3.1. Eficiência X Eficácia
3.2. Re-trabalho
3.3. Motivação
3.4. Liderança
3.5. Empowerment
3.6. Rotatividade



Planejamento e Controle de Obras

MóduloEmenta
1. Visão de Planejamento e Controle1.1 Por que planejar
1.2 Conceitos
1.3 Planejamento e a Construção
1.4 Planejamento e Controle da Produção
1.5 Níveis hierárquicos de planejamento
1.6 Ciclo de planejamento

2. Ferramentas para programação e controle
2.1 PERT/CPM
2.2 Introdução a teoria das redes
2.3 Cronograma de barras
2.4 Gráfico de Gantt
2.5 Linha de Balanço
2.6 Alocação de Recursos
2.7 Universo a ser controlado
2.8 Estrutura Analítica de Projetos
2.9 Curva “S”
3. Software de gerenciamento de projetos3.1 MS Project (Laboratório)
4. Controle4.1 Introdução e definições
4.2 Importância do controle de empreendimentos
4.3 Situação física da obra
4.4 Ferramentas de controle
4.5 Planilhas de medição de serviços
4.6 Diário de obra
5. Análise de Desempenho5.1 Introdução
5.2 Curva de Agregação Acumulada
5.3 Índice de Desempenho – ID
5.4 Método de Análise do Valor Agregado

BIBLIOGRAFIA

  • ASSUNÇÃO, J. F. P. Gerenciamento de Empreendimentos na Construção Civil: Modelo para Planejamento Estratégico da Produção de Edifícios. 1996. 206 p. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 1996.
  • LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro, RJ: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 1997.
  • PRADO, S. D. Usando MS Project 2000 em Gerenciamento de Projetos. Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2000.
  • TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo, SP: Atlas, 1997.


Sistema CONFEA/CREA – Teoria e Prática

  1. Introdução
  2. Texto atual da Lei 5.194/66 com as regulamentações do Confea
  3. O Sistema Confea/Crea e a sociedade
  4. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura E Agronomia – Confea
  5. Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura E Agronomia – Creas
  6. Hierarquia das normas no ordenamento jurídico brasileiro
  7. Legislação aplicada ao sistema confea/crea:
    • Leis
    • Decretos-lei
    • Decretos
    • Resoluções administrativas
    • Decisões normativas
    • Decisões plenárias
  8. Os processos administrativos no sistema confea/crea
    • Parecer
    • Informação
    • Formalização dos processos, protocolos e dossiês
    • Deficiências processuais
  9. Elementos formadores do parecer técnico
    • Preâmbulo
    • Histórico
    • Fundamentação legal
    • Considerações
    • Conclusão
  10. A análise processual no âmbito do sistema confea/crea 
  11. Gramática em conflito nos processos administrativos
  12. Principais decisões administrativas do confea
  13. Dicionário de termos técnicos
    • Acervo técnico
    • Advertência reservada
    • AIN – auto de infração e notificação
    • Anuidade
    • ART – anotação de responsabilidade técnica
    • ART de cargo e função
    • ART fora do prazo
    • Atividade profissional
    • Atribuição profissional
    • Câmara especializada
    • Campo de atuação profissional
    • Cancelamento do registro
    • Carteira de identidade profissional
    • Categoria (ou grupo) profissional
    • Censura pública
    • Certidão de acervo técnico – CAT
    • Certidão de pessoa jurídica
    • Código de ética profissional
    • Colégio de presidentes
    • Comissão permanente
    • Competência profissional
    • Consórcio de empresas
    • Consultas ao Confea
    • Curso regular
    • Curso seqüencial
    • Decisão normativa
    • Direito autoral
    • Entidade de classe
    • Exercício ilegal da profissão
    • Firma individual
    • Interrupção temporária do registro
    • Inspetoria do Crea
    • Modalidade profissional 
    • Parcelamento de dívida
    • Penalidade ou cominação legal
    • Plenário do Confea
    • Plenário do Crea
    • Processo de infração ao código de ética
    • Profissional residente (preposto)
    • Proporcionalidade
    • Regimento interno
    • Registro de empresa
    • Registro de instituição de ensino superior
    • Registro de pessoa jurídica
    • Registro profissional
    • Reincidência e nova reincidência
    • Renovação do terço
    • Responsável técnico
    • Segurança do trabalho
    • Serviços executados sem a participação de responsável técnico
    • Soeaa
    • Taxa de registro de ART
    • Título profissional
    • Visto no registro
  14. Elaboração de Defesa
  15. Sombreamento de Atribuições
  16. CAT – Certidão de Acervo Técnico
  17. Exercícios aplicados
    • Preenchendo uma ART

Vendas

MóduloEmenta
1. – O VENDEDOR NÃO NASCE FEITO1.1 – O vendedor não nasce feito, …faz-se
1.1.2 – O sucesso nas profissões
1.1.3 – Matérias selecionadas
1.1.3.1 – psicologia aplicada
1.1.3.2 – relações humanas
1.1.3.3 – oratória
2. – ESTUDO DAS REAÇÕES HUMANAS2.1 – A natureza humana e suas reações
2.2 – Aspectos de motivação (apelos humanos)
2.2.1 – A segurança
2.2.2 – O amor próprio (Ilustrar)
3. – TÉCNICA DE VENDAS3.1 – Registro das experiências
3.1.1 – Aprender com a experiência alheia
4. – CONHEÇA SUA PERSONALIDADE4.1 – Análise
5. – FORÇAS DO VENDEDOR POSITIVO5.1 – Gosto pela profissão
5.2 – Entusiasmo
5.3 – Auto-confiança
5.4 – Adaptabilidade (ou tato)
5.5 – Auto domínio
5.6 – Lealdade
5.7 – Persistência
6. – APARÊNCIA PESSOAL6.1 – A aparência pessoal e a mercadoria
6.2 – Um franco e cordial sorriso
7. – A. I. D. A.7.1 – Atenção
7.2 – Interesse
7.3 – Desejo
7.3.1 – Satisfazer
7.3.2 – Sublimar
7.3.3 – Recalcar
7.4 – Ação
8. – APELO HUMANOS:8.1 – Origem ou Conseqüência
8.1.1 – Alimentação
8.1.2 – Vida social
8.1.3 – Vestuário
8.1.4 – Instrução
8.1.5 – Habitação
8.2 – Atração sexual
8.3 – Amor à família
8.4 – Evasão psicológica
8.5 – Segurança
8.6 – Aprovação social
8.7 – Necessidade de aprovação
8.8 – Lucro
8.9 – Receio de prejuízo
8.10 – Apetite
8.11 – Beleza
9. – CONHECER O PRODUTO 
10. – TIPOS DE COMPRADORES10.1 – O Afobado
10.2 – O Liberal
10.3 – O Cerimonioso
10.4 – O Vagaroso
10.5 – O Calado
10.6 – O Sonhador
10.7 – O Mental
10.8 – O Emotivo
10.9 – O Importante
10.10 – O Humilde
10.11 – O Eufórico
10.12 – O Sr. Novidade
10.13 – O Conhecedor
10.14 – O Não – Não
10.15 – O De Acordo
10.16 – O Leigo
11. – FECHAMENTO DE VENDAS11.1 – Ação física
11.2 – Telefone
11.3 – Sim – Sim
11.4 – Recapitulação
11.5 – Fator sem importância
11.6 – Fator que mais impressionou
11.7 – Exemplo Alheio
11.8 – Oportunidade única
11.9 – Elogie-lhe a inteligência
12. – O HOMEM CERTO 
13. – TUDO É DESEJO 
14. – CONHEÇA SUA EMPRESA 
15. – A SEGUNDA VERDADE 
16. – APRESENTAÇÃO PADRONIZADA 
17. – A PALAVRA E O GESTO 
18. – FICHA HUMANA 
19. – AUTOANÁLISE

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